É óbvio que o "melhor" vai depender do contexto em que ele está inserido. Mas o contexto é subordinado do tempo e, portanto, muda com frequência.
Além disso, ele pode ser influenciado pela perspectiva de quem o experimenta, tornando extremamente pessoal aquilo que efetivamente é o "melhor".
Caso haja insistência em aderir a critérios objetivos, será necessário submeter a inúmeras condicionais o objeto em análise.
No fim, critérios objetivos não são capazes de dizer qual é o "melhor" de fato, mas sim o que teve maior desempenho nos testes propostos.
Ao adotar uma postura subjetiva, é possível somente determinar o "melhor" para um único indivíduo. Mas no fim, aquilo que é "melhor" para alguém só compete ao indivíduo que será afetado.
Dessa forma, é possível que algo que não é objetivamente melhor em nada ser o "melhor" para determinado indivíduo.
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